
No desfile de verão 2026, a volta ao calendário oficial depois de duas temporadas fora mostra por que a marca merece o holofote que tem. Foto: Reprodução / Montagem
A The Attico nasceu em 2016 pelas mãos de Gilda Ambrosio e Giorgia Tordini, duas musas da cena milanesa que transformaram brilho em manifesto. Com vestidos-bomba, plumas delirantes e paetês radioativos, a marca virou grito de glamour para noites sem fim. Rapidamente, celebridades e fashionistas caíram no transe Attico, levando seu imaginário de festa para tapetes vermelhos e feeds digitais.
Mas o truque não ficou só na pista. A marca abriu caminho para alfaiataria exagerada, jeans explosivos, sneakers gigantescos e moletons teatrais. Tudo com aquele DNA vibrante que transforma qualquer look em acontecimento. O “só festa” virou “todo dia”, e com isso a The Attico deixou de ser nicho para se tornar lifestyle global, onde até o básico carrega impacto de show.
No Brasil, o recado foi direto: um pop-up imersivo na NK dos Jardins, assinado pelo Want Studio, que parecia cenário de ficção científica. Colunas de inox, piso de veludo verde, espelhos infinitos. Dentro, vestidos fatais e acessórios hipnóticos como a bolsa La Passeggiata. Gilda e Giorgia vieram pessoalmente para inaugurar — porque o mercado brasileiro já é prioridade.

Foto: Reprodução (Montagem)
E tem mais: a bota capa da The Attico virou obsessão nacional. Com curvas esculturais, salto assassino e caimento teatral, o modelo já apareceu em Bruna Marquezine, Maisa e uma fila de celebridades. É a típica peça-ritual: você veste, e o resto do look obedece.
No desfile de verão 2026, a volta ao calendário oficial depois de duas temporadas fora mostra por que a marca merece o holofote que tem. Brincar com a sensualidade e um visual statement, com ombros marcados combinados a vestidos babydoll na mesma passarela — e ainda acrescentar um twist festivo que funciona tanto para a noitada quanto para o trabalho — é o que faz a The Attico fascinar não só a Itália, mas o mundo.
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