“A minha lua-de-mel, em 1998, começou em Paris. E o Plaza Athénée era destino certo, não só pela aura de conto de fadas, que combinava perfeitamente com a ocasião, como também pela recomendação fortíssima da minha sogra, Tania, hóspede assídua. Acho incrível como o hotel conseguiu unir duas coisas importantes, ao longo desses anos todos: se manter atual (executando, inclusive, algumas reformas em seu interior) e, ao mesmo tempo, preservar sua identidade. É daqueles lugares a que você pode voltar anos depois e reviver um momento mágico. Adoro o décor clássico da fachada, coberto de toldos e flores vermelhas – acho a cara de Paris!”
“Durante uma semana pedi o café da manhã no quarto. Diariamente, fui acordada com leves batidas na porta e um “Bon jour! Voilà le petit dejéuner!”. Parecia cena de filme! A mesa tinha uma apresentação primorosa, com louças impecáveis, flores, croissants deliciosos e frutas frescas.”
“Algumas suítes do hotel têm janelões voltados para cartões-postais da cidade, como a torre Eiffel e o bairro de Montmartre. Mas não dispense as que têm vista interna para o pátio coberto de verde, que é supercharmoso. Durante o verão, dá para almoçar ou tomar um chazinho à tarde por ali.”
“Em 1998, não havia internet. Portanto, dependíamos totalmente do concièrge – na época, o Jacques Vincent. Ele se desdobrava para atender até os pedidos que pareciam uma gincana, tipo fazer a reserva de uma mesa grande, em um restaurante badalado, no horário mais concorrido.”