Michael Jackson – Foto: Reprodução/Instagram

Mesmo após a morte, algumas das maiores estrelas da música e da cultura continuam movimentando cifras milionárias. A lista das celebridades falecidas mais lucrativas de 2025 mostra como o pós-vida pode ser altamente rentável. Veja os 10 nomes mais rentáveis após a morte.

Michael Jackson (morto em 25 de junho de 2009, aos 50 anos)

Mesmo 15 anos após sua morte, o Rei do Pop ainda domina as paradas e os negócios. Seu espólio arrecadou cerca de US$ 105 milhões (R$ 567 milhões), impulsionado por um acordo bilionário com a Sony e produções como MJ: The Musical, sucesso nos palcos do mundo todo. Um filme biográfico estrelado por seu sobrinho Jaafar Jackson deve estrear em 2026, reforçando o império deixado pelo cantor.

Dr. Seuss (morto em 24 de setembro de 1991, aos 87 anos)

O lendário autor infantil, criador de personagens como O Grinch e The Cat In The Hat, segue rendendo milhões — US$ 85 milhões (R$ 459 milhões) só no último ano. Além de liderar as vendas literárias infantis nos Estados Unidos, novas séries na Netflix e uma animação da Warner Bros. mantêm vivo o universo colorido do escritor.

Richard Wright (morto em 15 de setembro de 2008, aos 65 anos)

O tecladista e cofundador do Pink Floyd continua gerando receita expressiva, com US$ 81 milhões (R$ 437,4 milhões) em 2025. O valor vem principalmente da venda do catálogo da banda à Sony, por US$ 400 milhões, um dos maiores acordos do setor musical recente.

Syd Barrett (morto em 7 de julho de 2006, aos 60 anos)

Fundador e primeiro vocalista do Pink Floyd, Barrett também se beneficiou da venda do catálogo do grupo. Seu espólio recebeu parte da negociação, consolidando sua importância na história do rock e rendendo US$ 81 milhões (R$ 437,4 milhões) no último ano.

The Notorious B.I.G. (morto em 9 de março de 1997, aos 24 anos)

Mais de duas décadas após sua morte, o rapper ainda é uma força cultural. Seu espólio faturou US$ 80 milhões (R$ 432 milhões) com relançamentos e produtos licenciados. O recente acordo com a Primary Wave Music, que comprou metade do catálogo e dos direitos de imagem, reforça o valor do legado de Biggie.

Miles Davis (morto em 8 de setembro de 1991, aos 65 anos)

O jazzista icônico teve o espólio adquirido pela Reservoir Media, que agora prepara homenagens pelo centenário de nascimento do artista. Com US$ 21 milhões (R$ 113,4 milhões) arrecadados, Davis segue influente, com novos projetos e um filme biográfico em andamento.

Elvis Presley (morto em 16 de agosto de 1977, aos 42 anos)

Mesmo após mais de quatro décadas, o Rei do Rock continua um fenômeno comercial. Seu espólio gerou US$ 17 milhões (R$ 91,8 milhões), com receitas de Graceland, produtos licenciados e a marca administrada por sua neta, a atriz Riley Keough.

Jimmy Buffett (morto em 1º de setembro de 2023, aos 76 anos)

O criador da marca Margaritaville transformou seu estilo de vida tropical em um império bilionário. Em 2025, o espólio arrecadou US$ 14 milhões (R$ 75,6 milhões). Hotéis, restaurantes e produtos mantêm o nome de Buffett vivo — ainda que seu legado esteja no centro de disputas judiciais.

Bob Marley (morto em 11 de maio de 1981, aos 36 anos)

O rei do reggae permanece uma potência global. Com US$ 13 milhões (R$ 70,2 milhões) em ganhos, seu nome estampa produtos de áudio, café, moda e até cannabis. Em Las Vegas, o espetáculo Bob Marley Hope Road encena 29 shows semanais, mantendo a chama do ícone acesa.

John Lennon (morto em 8 de dezembro de 1980, aos 40 anos)

Mesmo após mais de 40 anos, Lennon ainda gera milhões — US$ 12 milhões (R$ 64,8 milhões) em 2025. Um novo documentário da HBO, centrado em seu único show solo, deve aumentar os números de streaming e licenciamento. Seu espólio, administrado por Yoko Ono, segue lucrativo, assim como o catálogo dos Beatles.