
Jão usa anés Galaxy Ring, da Samsung, e celular Galaxy Z Flip6 – Direção criativa: Kleber Matheus, Fotografia: Hudson Rennan, Styling: Thiago Biagi, Beleza e HairStyling: Shady, Direção de arte: Alexandre Montanher, Retoque: Vetro Retouching, Coordenação: Mariana Simon/ KM Studio, Produção executiva: Zuca Hub, Produtor responsável: Caio Nogueira e Anna Guirro, Produção de moda e assistentes de styling: Kaue Baldessini, Assistentes de foto: Renato Toso, Set designer: Roberth Augusto, Assistente de set design: Petrus Pacheco
Por: Gilberto Júnior
Novo integrante do Team Galaxy, da Samsung, Jão mostra que, se a rotina pede flexibilidade, a tecnologia deve ser uma aliada. Com o smartphone Galaxy Z Flip6 e com o Galaxy Ring, controlar o tempo se tornou tão simples quanto trocar de roupa. A caminho do Grammy Latino, o cantor segue lotando estádios Brasil afora com a Superturnê. À Bazaar Man, ele narra as conquistas e desejos com ar de mistério.
Os 30 anos chegaram sem “grilo” para Jão. Em uma fase “muito proveitosa”, o cantor paulista tem motivo de sobra para soltar rojões. São duas indicações ao Grammy Latino, marcado para quinta-feira (14), nas categorias melhor álbum de pop contemporâneo brasileiro com “Super” e melhor canção em língua portuguesa com “Alinhamento milenar”; um especial de Natal que vai rodar por algumas cidades do país a partir do fim deste mês; e 140 mil ingressos vendidos para apenas três shows da Superturnê em janeiro, em São Paulo. Não bastasse, ele ainda colhe os louros de sua primeira apresentação no Palco Mundo do Rock in Rio, em setembro.
“Sonhei com tudo isso por anos, e, durante muito tempo, essas coisas eram distantes de mim à beça. Mas venho trabalhando praticamente desde a adolescência, me esforçando”, diz Jão. “O mais legal de tudo foi que não criei uma carreira para ser indicado ao Grammy. Recebi esse reconhecimento por algo que acredito, que escrevi de verdade. E com ou sem Grammy, minha carreira vai continuar acontecendo. Porém, se o prêmio vier, terá um gostinho especial. No fim, todo ser humano quer aprovação, receber um afago.”
Jão parece incrédulo com os números que conquistou ao longo de uma caminha de oito anos. Antes dos 140 mil ingressos vendidos para janeiro, a Superturnê já havia sido assistida por mais de 300 mil pessoas. “É bizarro pensar que essa gente toda foi me ver. E é doído também porque, apesar de ter uma equipe inteira, eu que conduzo a parada. Acho engraçado o conceito e não entendo muito essa história”, comenta o paulista, pontuando que não foi um sucesso repentino. “O que me deu maturidade e tranquilidade. Fui só agindo e encontrando pessoas que gostavam daquilo que eu fazia. O maior trunfo que tenho é a conexão genuína com os fãs.”

Jão usa anés Galaxy Ring, da Samsung, e celular Galaxy Z Flip6 – Direção criativa: Kleber Matheus, Fotografia: Hudson Rennan, Styling: Thiago Biagi, Beleza e HairStyling: Shady, Direção de arte: Alexandre Montanher, Retoque: Vetro Retouching, Coordenação: Mariana Simon/ KM Studio, Produção executiva: Zuca Hub, Produtor responsável: Caio Nogueira e Anna Guirro, Produção de moda e assistentes de styling: Kaue Baldessini, Assistentes de foto: Renato Toso, Set designer: Roberth Augusto, Assistente de set design: Petrus Pacheco
O paulista tem alguns palpites para tal conexão. Um deles é a questão da narrativa e da fantasia. “A gente aparece de uma forma envolvente. Lá atrás, quando dei meus primeiros passos na indústria, as canções eram mais dançantes, e eu trouxe temas ligados aos sentimentos, o que criou novas possibilidades”, observa ele. “Eu canto porque preciso. É o que sei fazer. E não falo isso no sentido de ter uma carreira. Não consigo imaginar seguir vivendo sem música, que é a maneira como me expresso. Aliás, me expresso melhor cantando e escrevendo do que conversando. Sou melhor entendido no palco, que é o lugar que me sinto mais eu. Mas também gosto de existir fora desse ambiente. Às vezes, me questiono quem eu sou longe de tudo isso. Quero ser um bom amigo, um bom namorado, um bom irmão… Quero ter outros atributos além de cantar.“
Jão brinca que adora existir em dois mundos: o do showbiz e o seu particular. “Para mim, não é natural ficar mostrando meu dia a dia. Vou ali, faço meu show e volto para casa. Preciso viver coisas normais para ter material para compor. Conforme minha carreira foi crescendo, minhas experiências pessoais foram diminuindo; e isso começou a me entediar. Vivia em avião, camarim, estúdio… Uma hora bateu: ‘O que tenho para falar agora?’. Quis viver novas coisas. Nunca tive o desejo de ser celebridade. Eu queria ser um cantor de sucesso, conquistar espaços.”
No alto do pódio, o cantor não está pensando em um substituto para o álbum “Super”. Ele só almeja curtir o momento. “Não quero ter burnout em dez anos de estrada. Quero ter vontade e tesão em continuar. É um universo bem estressante e não quero deixar isso me engolir. Penso em desaparecer um pouco em algum momento. Ficar um tempo sem interferências externas.”