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Talvez, enquanto olhava as redes sociais, você já tenha se deparado com a hashtag #antibride (em uma tradução livre, algo como “anti-noiva”). A princípio, pode parecer um contrassenso o uso dela justamente em fotos que mostram… noivas! No entanto, trata-se de um movimento estético, que pretende romper com tudo aquilo que é associado ao casamento tradicional.
As adeptas do movimento propõem que o casamento (e todos os momentos que vêm junto com esse rito de passagem) não precisa, necessariamente, ser envolto por elementos que remetam à pureza, ao romantismo e à ingenuidade. Segundo elas, as tradições não só podem, como devem ser quebradas, se fizer sentido para aqueles que estão subindo ao altar.
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Para as anti-brides, é possível viver esse momento sem o uso do branco, do véu, do buquê ou de longos vestidos brancos, e, ainda, expressar sua personalidade por meio de acessórios ou escolhas que estejam alinhadas ao próprio estilo de vida.
Antes que esse estilo de casamento tivesse um nome, há mais de 50 anos, Yoko Ono, com seu vestido de noiva curtinho, e Bianca Jagger, com seu conjunto de alfaiataria assinado por Saint Laurent, já personificavam esse espírito. A diferença é que, atualmente, essa estética deixou de ser exceção e ganha cada dia mais espaço.