
Quando a rainha Elizabeth II e o príncipe Philip se casaram, há 71 anos, a realeza não conseguiu escapar do racionamento ainda imposto aos cidadãos britânicos após a Segunda Grande Guerra Mundial. Para pagar seu vestido, Elizabeth teve de guardar 200 cupons de racionamento para comprar o material necessário para confeccionar o modelo.
A peça, desenhada por Norman Hartnell, era feita de seda marfim, tinha um véu de 4 metros de comprimento com uma padronagem inspirada em uma pintura de Botticelli e estava enfeitado com cristais e 10.000 pérolas importadas dos Estados Unidos.
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Na época, o racionamento era feito em esquema de cupons, que valiam como dinheiro: onze deles eram necessários para um vestido comum, dois por um par de meias e oito para a camisa masculina.
Hoje, a rainha Elizabeth teria dificuldade em comprar seu vestido de noiva usando apenas cupons: o serviço global de filmes Netflix gastou £ 30 mil (cerca de R$ 150 mil) para recriar o tal vestido da rainha para a série “The Crown”. Salgado, não é mesmo?
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