Bazaar testou: como um smartwatch melhorou minha rotina de treinos

Testei por um mês o Ignite 3 da Polar. É um smartwatch, focado em fitness e bem-estar, tudo controlado por toque na tela e um único botão lateral. Entre as funções, na minha opinião, a melhor é a monitorização do sono. Uma análise detalhada informa a carga de sono e a qualidade dele. Com base nesses parâmetros, o app Polar Flow determina qual o exercício mais recomendado para aquele dia, se mais ou menos intenso. Leva em conta os seus últimos cinco dias de sono. Para minha surpresa, algumas longas noites aparentemente bem dormidas, de até oito horas, não foram suficientes para o “recharge”, como eu imaginava. Quantidade não é qualidade, me mostrou o relógio.

Treinar com o Ignite 3 te faz aprimorar movimentos e intensidades e ainda entender o gasto calórico: qual o percentual de gordura e carboidratos estão sendo utilizados como combustível. Um bom entendimento de como o seu corpo funciona durante a atividade física e que ajuda a equilibrar a intensidade de acordo com as metas (no meu caso, foco na perda de gordura). Guiado por voz, há um feedback em tempo real, extremamente útil.

O design do relógio é simples, leve e compacto, com uma interface bastante intuitiva que, para mim, fluiu muito bem. Para uma sessão de corrida, basta um ou dois toques e o início é ativado, assim como o GPS é encontrado rapidamente. O Polar Ignite tem 150 tipos de atividades físicas, algumas precisam ser baixadas do app Polar Flow. Funcionou bem em aulas coletivas, treino de esforço e até na yoga.

Para a prática de atividade física frequente, o Polar Ignite 3 se mostrou bastante eficiente e perfeito para avaliar a evolução dos treinos. Minha percepção foi de uma orientação customizada do meu corpo e do meu estilo de vida, que impactaram positivamente nos meus resultados.

O valor atual do modelo é R$ 2.849 e pode ser adquirido no site da marca.