
Foto: Divulgação/Globo
No ano em que completa 70 anos, Marina Lima inicia as comemorações com um programa dedicado a ela: o Altas Horas (Globo), comandado por Serginho Groisman. “Adorei fazer este programa. O Serginho é um cara único, admiro muito ele”, diz a cantora, que celebra a data no dia 17 de setembro. Além da turnê Rota 69, que segue rodando o país, Marina trabalha em um novo disco, sucessor do álbum Novas Famílias (2019) e o EP Motim (2021), e será o primeiro após a perda do irmão, o poeta Antônio Cícero.
“Cantei com Lobão e Cleo e tive uma surpresa que encheu meu coração de amor”, conta ela sobre a homenagem no programa que vai ao ar neste sábado. Sem muitos spoilers, Sophie Charlotte interpretou uma música em sua homenagem. “Que voz, que talento ela tem! Fiquei realmente emocionada. José Mário, pai dela, foi meu maquiador durante anos. O melhor que já tive. Pena que ele nos deixou muito cedo”, conclui.
Nos anos 1990, também enfrentou uma depressão que a afastou temporariamente da música. Marina atribuiu as falhas vocais a um erro médico durante uma aspiração na garganta. A cantora se recuperou de problemas na voz e voltou aos palcos e segue cantando, . Inclusive, no ano passado, começou a rodar o País com a turnê Rota 69, criada para celebrar seus 69 anos.
Depois do documentário Uma Garota Chamada Marina (2019), dirigido por Candé Salles, a carioca agora ganha uma cinebiografia protagonizada por Luiza Mariani com direção de sua prima, Joana Mariani – ainda sem previsão de lançamento. Será que o roteiro percorrerá desde os primeiros sucessos, como Fulgás e Uma Noite e 1/2, até os bastidores da fama e o casamento de mais de 10 anos com Lídice Xavier, com quem hoje mantém uma relação, mas vivem em casas separadas? Ansiosos desde já!