
Fotos: @wadsonhenrique_
Thiaguinho prepara um de seus projetos mais ambiciosos com “Bem Black”, um álbum audiovisual que mergulha na ancestralidade e celebra a multiplicidade da música preta. A proposta combina o pagode, que marca sua identidade artística, a influências como soul, jazz, afrobeat e R&B, que aparecem reinterpretadas em uma estética sonora e visual renovada.

Fotos: @wadsonhenrique_
Gravado no tradicional Club Homs, em São Paulo, o trabalho assume o formato de um filme musical, reunindo performances e narrativas que ampliam o impacto do repertório. O projeto conta com participações de artistas que dialogam diretamente com a cultura da black music, entre eles Sandra Sá, Negra Li, Gaab, Walmir Borges e Sampa Crew. No audiovisual, também aparecem Cris Vianna, Mumuzinho e Patty de Jesus, criando uma ponte entre música, presença cênica e memória cultural.

Fotos: @wadsonhenrique_
O repertório traz 14 faixas inéditas e 7 regravações, equilibrando novidade e tradição em uma obra que Thiaguinho define como essencialmente autoral. A sonoridade resgata elementos característicos dos anos 1980 e 1990, período que influenciou de forma decisiva o desenvolvimento da black music no mundo.

Fotos: @wadsonhenrique_
Para o artista, “Bem Black” representa identidade, representatividade e expansão criativa. Ele afirma que este é o álbum mais potente de sua carreira e destaca que o projeto nasce em uma fase pessoal intensa, especialmente após a chegada do primeiro filho, o que ampliou o significado afetivo do processo.
Com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2026, “Bem Black” marca o 23º álbum da trajetória de Thiaguinho e inaugura uma nova etapa em que linguagem musical, emoção e reinvenção se entrelaçam.

