
Gabb usa look Reinaldo Lourenço, óculos Dolce & Gabbana e luvas Moun Off – Foto: Leca Novo, com styling de Léo Augusto e beleza por Igor Ribeiro
A influencer Gabb compartilha sua rotina após estrear o programa “Ambulatório da M.O.D.A”, cheio de inspiração e convidados especiais, incluindo nossa publisher, Patricia Carta. Veja abaixo:
12:00
Acordo e vejo na tela se tem alguma coisa pegando fogo, irremediável. Se não tiver, normalmente cuido da Donatella, minha gatinha. Levanto às 7 horas, coloco comida para ela e volto a dormir. Enquanto passo um café mineiro, daquele coado, fico vendo o X (ex-Twitter). Dali pode surgir algum gancho para começar meus stories no Instagram. Quando acaba a xícara de café, estou pronta para responder as pessoas, a assessoria, a roupa que não voltou (risos).
14:00
Começo a gravar meus publis. Meus conteúdos de análise têm roteiro, demoro, faço pesquisa, abro as referência, porque tenho uma pasta imensa para o dia que não tiver nada para falar. Fiz um estudo de uma estética que gostaria de seguir.
15:30
Fora as gravações, me dedico aos roteiros. Fiz estudo de uma estética que gostaria de seguir, como comparações com flor, animal, anos 2000, carro. Tenho uma tabela que vou seguindo, a exemplo da Joan Rivers, que mesclava isso tudo com fofoca.
16:00
Reunião ou gravação do Ambulatório da M.O.D.A, que terá 12 episódios. Assistia ao Fashion Police (no E!) e desde que a Joan morreu, ensaio ter um programa assim. Veio na hora certa, depois de me formar em Ciências Sociais, trabalhar como RP em São Paulo e DJ no Rio de Janeiro.
17:00
Depois que entreguei tudo, vou comer com a TV ligada, assistindo a um Saia Justa (GNT), dos anos 2000. Peço a mesma coisa todos os dias, estrogonofe, que amo. Tenho paladar infantil, sou difícil com alimentação. Não cozinho, sou meio Carrie Bradshaw (de Sex and The City), só tem espaço para roupa no meu apartamento. Sou viciada em refrigerante. Fico com a garrafa ao meu lado. Senão, não me sinto segura. Tomo 2 litros por dia – sem ser zero.
19:00
Não tenho conteúdo de gaveta, tenho que fazer tudo e produzo bastante nesse horário. Estou sem descansar desde o Natal, quando fui gravar pela primeira vez o Domingão (Globo), com Luciano Huck, no Rio de Janeiro. Não conhecia Dona Déa (mãe do Paulo Gustavo). Sempre tive essa comunicação com pessoas mais velhas, por ter crescido em Minas Gerais e estar sempre em volta das tias, aquela coisinha do café. Sei me comunicar com elas. Gosto disso, e sinto falta, pois minha mãe está morando na Espanha. Quem vê essa zoação na TV com a Dona Déa, de eu falar do look dela, e ela querer falar do meu, acha que a gente não gosta uma da outra. Mas somos puro amor. É muito mágico estar com ela, uma honra.
21:00
Se não vou para evento, começo a entrar no meu mood despressurização. Assisto três filmes por dia. Daí vem tanta referência. Vou dormir às 3:00 da manhã, porque fico ligada. Assisto o primeiro e ainda não estou satisfeita. Meu bloco de notas é todo dividido: referência de filme, música, para horrorosa (seu bordão), moda, approach…
23:00
Não estou na minha era fitness, então, tenho tempo para assistir de tudo. Às vezes, começo a sessão no cinema e vejo mais dois filmes em casa. Se inicio uma série, devoro em dois dias! Vou anotando as referências. Também assisto documentários, desenhos. Tenho todos os streamings!
01:00
Faço skincare, cuido da olheira. No inverno uso ácido no rosto.
03:00
Não sou católica, mas às vezes me pego rezando um Pai-Nosso, lendo o Salmo 91, antes de dormir. Sou meio sincretista, como todo bom brasileiro. Faço ho’oponopono, gosto da macumba, acendo vela, incenso, tenho meu altar de Iemanjá com Oxum. E faço minha listinha da gratidão.