Reese Whiterspoon para a Bazaar US – Foto: Alexi Lubomirski
Há 25 anos no ramo cinematográfico, Reese Witherspoon manteve um longo reinado como a queridinha da América. Desde o polêmico Segundas Intenções (1999), em que interpreta a inocente Annette Hargrove – papel que a colocou no spotlight hollywoodiano –, até seu papel em Livre, no ano passado.
Prestes a completar 40 anos, ela tem duas indicações ao Oscar como Melhor Atriz no currículo — a primeira pelo longa Johnny e June, em 2005, e a outra em Livre, filme do qual foi produtora executiva. O mesmo aconteceu em Gone Girl, mas desta vez sem a atuação de Reese.
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“Quando você passa mais de 25 anos atuando em filmes, você acaba realmente aprendendo como se faz um”, contou à repórter Laura Brawn na entrevista exclusiva à Harper’s Bazaar US. “Existem tantas personagens que eu gostaria de interpretar. Sempre parto da perspectiva de que quando topo fazer um filme, minha filha Ava entenderá qual o papel feminino daquela personagem no mundo.”
Mãe de Ava, 16, Deacon, 12 (fruto do casamento com Ryan Phillippe), e Tennessee James, 3, ela conta que o atual marido, Jim Toth, foi quem a incentivou a dar os primeiros passos como produtora. “Ele sempre me disse: ‘Você deveria produzir filmes. Você lê mais livros do que qualquer pessoa que conheço. Você deveria comprar os direitos e transformá-los em filmes’. ”
“Gostaria de passar meu aniversário de 40 anos em Nashville com amigos e família. Você sabe, música ao vivo, muita comida… e as crianças!”. Mas os planos eram outros. “No começo, eu queria fazer uma viagem exótica até Machu Picchu, mas acho que já fiz isso muito.”
Sobre a idade, ela fala: “Hoje em dia sou muito mais flexível e aberta para as coisas. Em meus 20 anos, tinha medo de tudo. Não sabia direito para onde minha carreira caminhava, nem porque as pessoas gostavam de mim. Eu tinha o pé atrás na hora de interagir com as pessoas.”
“Quando fiz 25 chegou a vez de Legalmente Loira, e logo depois Sweet Home Alabama, e Johnny e June. Nesta hora eu estava assustada, realmente assustada. Hoje me sinto uma pessoa diferente. Isso que é legal sobre envelhecer, você sabe quem você é, diz o que realmente quer dizer. E se seu rosto cair um pouquinho? Eu até gosto!”.
A matéria completa está no site da Bazaar US.
