
um mapa do que a moda está propondo para o calor, do biquíni escultura ao jeans recortado. Foto: Reprodução
A praia nunca sai do radar da moda. Toda temporada volta a mesma obsessão: o que funciona no calor, no sal, no vento, no caminho entre a areia e o resto do dia. É aí que a passarela vira referência real, com ideias que vão direto para a mala, para as férias e para a rua.
Na SPFW N60, a SAU faz biquínis que parecem esculturas. Fibras, metal e cor de argila para um verão de textura e forma. Ainda no Brasil, a Misci entra com crochê colorido que vira maiô, top ou segunda pele. A praia é pretexto para testar textura, não tendência. E, quando o sol desce, a Rabanne, no pré-fall 2026, sugere um vestido amarelo ou azul pálido com brilho de areia molhada, misturando resort e pôr do sol, entre coqueiro e coquetel.
O pós-mar também aparece como cenário. Na Louis Vuitton, pré-fall 2026, o cardigan vazado e o short leve deixam esse momento com outra intenção, com aquela elegância que parece simples. A bolsa cabe o protetor e um segredo. Já a Gucci, pré-fall 2026, puxa camisa e short estampados com perfume de vintage italiano, look de hotel cinco estrelas para andar descalço. Para um domingo sem planos, a Dolce & Gabbana, summer 2026, entra nas listras tipo pijama e na vibe dolce far niente, com short, camisa e óculos escuros como uniforme.
Na Givenchy, spring 2026, o maiô vermelho vem com joias escultura. Do mergulho direto pro jantar, o dress code é coragem. A Courrèges, summer 2026, reduz ao essencial com top mínimo e jeans recortado, um look que é saída de banho e manifesto de liberdade ao mesmo tempo. E a Brunello Cucinelli, spring summer 2026, coloca camadas de organza e estampa floral discreta para quando o pós-praia pede brisa e movimento. Fechando o passeio, a Balmain, spring 2026, faz um trio de conchas, franjas e miçangas, e o fundo do mar vira luxo tátil, vestido, mini e top com cara de relíquia de verão. Hora de cair na agua!

