
Foto: Marcus Sabah (No Title), styling de Antonio Frajado, direção de arte de Raphael Tepedino, beleza de Gabriel Gomez, assistente de beleza Marcos Weberthon, assistente de foto Mavi Fontenelle, produção de moda Ana Mariano e Isabela Oliveira, assistentes de arte Fernanda Martins e Helena Cebrian, tratamento de imagem Rafael Zambom
Por Rodrigo Yaegashi, com fotos de Marcus Sabah (No Title), styling de Antonio Frajado, direção de arte de Raphael Tepedino, beleza de Gabriel Gomez, assistente de beleza Marcos Weberthon, assistente de foto Mavi Fontenelle, produção de moda Ana Mariano e Isabela Oliveira, assistentes de arte Fernanda Martins e Helena Cebrian, tratamento de imagem Rafael Zambom
O que decora a sua vida? A desejada linha home da Gucci encontra a tradição carioca do Copacabana Palace e o trabalho impecável do estúdio botânico Flor.idas no editorial exclusivo da Bazaar. Convidamos Yanna Lavigne, Alice Wegmann e Samantha Schmütz para falar sobre a importância e influência da decoração em suas vidas.
Leia o papo com as atrizes na íntegra abaixo e veja as respostas de Livia de Bueno e Maria Eleonora:
Samantha Schmütz

Samantha Schmütz de look total Gucci – Foto: Marcus Sabah (No Title), styling de Antonio Frajado, direção de arte de Raphael Tepedino, beleza de Gabriel Gomez, assistente de beleza Marcos Weberthon, assistente de foto Mavi Fontenelle, produção de moda Ana Mariano e Isabela Oliveira, assistentes de arte Fernanda Martins e Helena Cebrian, tratamento de imagem Rafael Zambom
O que você aprendeu com sua história e com valores familiares sobre cuidar e decorar a sua casa?
Aprendi muito sobre cuidar da casa quando morei com a minha avó. Ela era muito organizada e tinha muito apreço pela conservação. Gosto de objetos com significado e história, afinal, eles vão morar comigo! Gosto muito de preto e branco… São as cores predominantes em casa!
O que decora sua vida?
Natureza, esporte, música, amigos, vinhos e memórias!
O que mudou passando mais tempo em casa com a pandemia?
Estou cada vez mais caseira e organizada. Em quesito de organização, estou praticamente como a Julia Roberts em “Dormindo com o Inimigo”! (Risos)
Alice Wegmann

Alice Wegmann usa look total Gucci – Foto: Marcus Sabah (No Title), styling de Antonio Frajado, direção de arte de Raphael Tepedino, beleza de Gabriel Gomez, assistente de beleza Marcos Weberthon, assistente de foto Mavi Fontenelle, produção de moda Ana Mariano e Isabela Oliveira, assistentes de arte Fernanda Martins e Helena Cebrian, tratamento de imagem Rafael Zambom
O que você aprendeu com sua história e valores familiares sobre cuidar e decorar a sua casa?
Acho que a decoração tem que ter a nossa verdade. Gosto muito mais de casas em que você entra e tem muito da pessoa ali. Casa com cara de casa, com personalidade, e não com cara de revista de decoração. Minha mãe adora esse tipo de coisa e acho que herdei isso dela, temos muito apreço e cuidado com o espaço em que habitamos. Cada viagem que faço, trago um objetinho novo que faça sentido para mim, como uma lembrança daquele momento e de quem eu era ali.
O que decora sua vida?
Meus amigos e minha família preenchendo esse espaço. O que mais amo da minha casa é poder proporcionar encontros e deixar as pessoas à vontade para serem o que são.
O que mudou passando mais tempo em casa com a pandemia?
Mudou o meu olhar para dentro, para o que realmente importa. Sei o quanto é um privilégio ter um teto. Dou muito valor a isso e cuido dele com todo amor e carinho… Leio, escrevo, toco violão. Faço desse espaço um espaço de criação e descanso.
Yanna Lavigne

Yanna Lavigne com look total Gucci – Foto: Marcus Sabah (No Title), styling de Antonio Frajado, direção de arte de Raphael Tepedino, beleza de Gabriel Gomez, assistente de beleza Marcos Weberthon, assistente de foto Mavi Fontenelle, produção de moda Ana Mariano e Isabela Oliveira, assistentes de arte Fernanda Martins e Helena Cebrian, tratamento de imagem Rafael Zambom
O que você aprendeu com sua história e valores familiares sobre cuidar e decorar a sua casa?
Decorar minha casa se tornou um grande evento conforme fui me emancipando. Minha mãe se acostumou com a cultura oriental do meu pai de ser minimalista (o que sempre amei), mas só tive a liberdade de ousar mais depois que saí de casa, com 16 anos, junto com a responsabilidade de cuidar de uma muito cedo. Meu primeiro lar morando sozinha foi no Japão, então continuei com os costumes de casa: poucos itens, tudo que é mais útil e prático. Hoje, a toda viagem escolho itens que me remetam a aquele lugar para decorar cada cantinho (não tenho mais tanto espaço), amo antiquário e peças vintage. Ou seja, perdi completamente a praticidade do Japão. (Risos)
O que decora sua vida?
O que decora minha vida é o colorido da luz do dia, as nuances da rotina, liberdade, natureza e música.
O que mudou passando mais tempo em casa com a pandemia?
O silêncio e o tempo maior em casa fizeram a minha ousadia decorativa mudar. A alegria e as peças antigas contam tantas histórias que são minha prioridade. Hoje, voltei para o mais básico, pensando nos espaços com mais consciência e calmaria, esse foi um trabalho de desapego tanto externo, no lar, quanto no lar interno.