SOS Rio Grande do Sul: 10 marcas gaúchas para conhecer e apoiar

O Rio Grande do Sul segue precisando de todo tipo de ajuda em um momento em que enfrenta uma das maiores tragédias brasileiras – incluindo apoiar marcas locais. Pensando nisso, a Bazaar selecionou dez marcas de moda gaúchas, para que, além de doações, a ajuda também atinja a reconstrução de pequenos produtores. Confira!

– A Herself é uma empresa que ressignificou a menstruação com produtos altamente tecnológicos e seguros, como biquínis e calcinhas menstruais. Além disso, a marca oferece roupas e acessórios variados.

– Oi Gracia é uma marca de moda autoral que mistura influências latinas e brasilidades, com modelagens pensadas para corpos reais e peças sob medida.

– Chica Bolacha é uma marca gaúcha super cool e democrática, atendendo a diversos tipos de corpo com peças que vão do tamanho 38 ao 64.

– A marca Alem se expressa através de uma moda que foge do óbvio, trazendo trabalhos manuais em suas peças e valorizando formas, materiais e volumes de maneiras inusitadas.

– Leela 127 usa a criatividade em texturas e tecidos, criando peças atemporais desenhadas para durar. Com o tricô como protagonista, a marca mistura o clássico e o contemporâneo.

– Oi Gracia é uma marca de moda autoral que mistura influências latinas e brasilidades, com modelagens pensadas para corpos reais e peças sob medida.

– Boldo produz coleções cápsulas de maneira fluida e sustentável. Desde 2015, a marca cria roupas e acessórios a partir de refugos da indústria, usando tecidos residuais e materiais disponíveis.

– A leveza é o ponto de partida da Inhale, que busca conceber uma moda com movimento e múltiplas possibilidades através de peças feitas com tecidos confortáveis, utilizando matéria-prima nacional e mão de obra feminina.

– A CRUM busca conciliar versatilidade, sofisticação e conforto, apresentando peças funcionais produzidas com fibra natural, que permitem diversas combinações entre si.

– Aragäna tem como pilar essencial criar produtos que agregam valor à vida de quem os usa, valorizando o comércio justo com o lema “Mi casa, su casa”.