Duas mulheres empreendedoras e um desejo em comum: investir no bioma amazônico para encontrar uma fórmula de beleza limpa, potente e sustentável. Virgínia Weinberg e Rafaella de Carvalho investiram quase R$ 3 milhões em pesquisas. Foram quatro anos até chegar a Olera Beauty, marca dermocosmética de alta performance, com comprovação científica e respeito à natureza
Em entrevista à Harper’s Bazaar, Virginia, que viveu muitos anos fora do País, conta que sentia falta de ver a riqueza e a diversidade natural do Brasil representadas nos cosméticos. “Nem no Brasil nem no exterior vemos essa biotecnologia de alta performance em skincare, com ingredientes nativos daqui”, diz.
Lançado este mês, o sérum foi totalmente desenvolvido com foco na Amazônia e pelo trabalho integrado com o CienP – Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos de Santa Catarina. Lá, os pesquisadores chegaram à super-molécula TI35®, considerada um biorreator da beleza por possuir 14 bioativos cientificamente comprovados.
Esse número é duas vezes maior que a média encontrada nos dermocosméticos disponíveis. “Imagine chegar a esse resultado a partir de uma fonte de antioxidante, que é o açaí, fruta típica da região”, diz Rafela. “Foi um trabalho intenso com resultados incríveis que mostram o enorme potencial da Amazônia”, afirma.
Rafaela e Virginia também ressaltam o envolvimento das comunidades locais em todo o processo, tudo feito de forma respeitosa, responsável e estimulando o desenvolvimento das populações indígenas. “A Olera nasce com práticas sustentáveis que garantem a preservação do bioma amazônico e a total compensação da pegada de carbono de todo o processo de produção”, emenda Virginia.
O Sérum Molecular da Olera é altamente hidratante e nutritivo: a fórmula reduz significativamente a aparência de rugas e linhas de expressão, melhora a elasticidade e a firmeza, hidratando as camadas mais profundas da pele. Esse e os próximos lançamentos são hipoalergênicos, cruelty free, veganos, livres de parabenos e patenteados.
Segundo as fundadoras, a ideia da biotech é desenvolver novas patentes sempre com esse objetivo de performance aliada à natureza. “Entendemos que fomentar novos estudos científicos no bioma amazônico é uma maneira nobre de proteger a floresta”, diz a dupla. Há muito mais por vir. @olera.io olera.com.br