Foto: Reprodução/Instagram/@arloparks

De clássicos eternos como Elton John, George Michael e Ma Rainey até contemporâneos mais alternativos como Frank Ocean, Phoebe Bridgers e Janelle Monáe, a música tem servido como um grande centro de representação LGBTQIA+. Nas canções, milhares de ouvintes podem se identificar com as letras, as histórias e as vivências daqueles que passaram por coisas semelhantes.

Para celebrar o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, nesta quarta-feira (28.06), a Bazaar selecionou cinco artistas talentosas da comunidade que talvez você ainda não conheça e que, com certeza, vai adorar adicionar a sua playlist.

Arlo Parks

Com apenas 22 anos, Arlo Parks já fez um nome para si mesma com suas músicas que misturam pop alternativo com R&B e descrevem a dor que é se redescobrir durante a juventude. Além de possuir uma voz absurdamente linda, as canções carregam aquele sentimento “coming of age”, em que sentimentos se misturam com vontades e confusões – algo que todo mundo que já passou por aquela fase estranha da adolescência para a vida adulta sabe muito bem reconhecer.

070 Shake

Foto: Reprodução/Instagram/@070shake

Talvez você apenas a reconheça como a namorada da atriz Lily-Rose Depp e, se esse é o caso, recomendamos você ir escutar as músicas 070 Shake (o stage name de Danielle Balbuena) imediatamente! Já recebendo a atenção de gigantes da música como a rainha do pop Madonna, que fez um remix de “Frozen” com a rapper, a jovem tem mostrado muita promessa no ramo do hip-hop americano com suas músicas experimentais e diferenciadas.

Beabadoobee

Foto: Reprodução/Instagram/@radvxz

Bea Kristi, ou Beabadoobee, iniciou a sua carreira naquele famoso novo-clichê de bombar na internet. Quando tinha apenas 17 anos, “Coffee”, uma música autoral no violão sobre a uma mistura de sentimentos amorosos com insegurança, virou um hit no YouTube e fez com que Bea ganhasse um contrato com a gravadora independente Dirty Hit. Hoje, aos 23 anos, a cantora continua a maravilhar todos com sua voz suave, sua honestidade nas canções e seu talento no violão com músicas delicadas e adoráveis.

Ethel Cain

Foto: Reprodução/Instagram/@mothercain

É quase impossível descrever a genialidade por trás de Ethel Cain de maneira sucinta. Sendo uma personagem criada por Hayden Silas Anhedönia, Ethel Cain lançou o álbum “Preacher’s Daughter” no final do ano de 2022 e ganhou atenção de todos os adoradores de uma boa narrativa na música. Segundo a artista, a sua alter-ego Ethel Cain é uma visão artística que possui uma história já construída que pode se estender por diversos projetos nos próximos anos. Por enquanto, podemos nos perder na relato gótico e melancólico nas canções de “Preacher’s Daughter”, que segue Ethel Cain fugindo de casa com um amante (não daremos spoilers, esse é só o resumo censurado da história forte e um tanto perturbadora da personagem).

Muna

Foto: Reprodução/Instagram/@whereismuna

Prestes a se juntar a Taylor Swift na turnê mundial monumental da cantora, a The Eras Tour, o trio  Muna faz músicas “girly pop”. “Silk Chiffon”, por exemplo, é uma canção que fala sobre passar o dia se divertindo com a menina que gosta com um videoclipe irônico em um centro de conversão gay. O grupo é composto por Katie Gavin, Josette Maskin e Naomi McPherson, e lançou recentemente seu primeiro álbum, cheio de canções cativantes e divertidas.