
Por Clara Reis
Só na Bazaar de outubro de 2014 você descobre cinco nomes para ficar de olho da nova joalheria carioca. Confira:

Conhecida por suas joias decoradas e coloridíssimas – que podem misturar esmeraldas, ametistas, águas-marinhas e diamantes em uma única peça –, Luli comemora, este mês, um ano de marca. As criações, inspiradas em suas viagens pelos lugares mais exóticos do planeta, caíram no gosto de Bel Niemeyer e Carolina Ferraz.

Cores intensas e gemas de formatos assimétricos são o ponto de partida das peças de Anthony Garcia. Não à toa, o talentoso designer de apenas 23 anos é apaixonado por opala. “Ela é muito misteriosa. É a única pedra que tem todas as cores do arco-íris”, diz. À venda no Espaço Lydia Dana.

Com background em moda (formada pelo Istituto Marangoni, ela passou pela Ausländer e Patrícia Viera antes de lançar-se joalheira), Carolina Koeler cria, ao lado de Catarina Zecchin, joias descoladas para cariocas que não se atêm ao clássico. “Adoramos misturar ouro com prata, pérolas e opalas. Não fazemos peças para guardar na gaveta.”

O universo indiano inspira a primeira coleção de Duda Camarão, que estreou marca homônima em junho e promete lançamento de um e-commerce próprio ainda este mês. Esmeraldas, rubis, citrinos, safiras e diamantes negros de corte indiano decoram ear cuffs, hand chains, anéis de falange, colares e brincos.

Famosa por desenvolver peças sob medida, a GIO, de Vivian Maximo, tem também linhas fixas, recheadas de joias que vão do dia à noite com o mesmo charme – como as peças de pedras brutas e os “anéis pedrinhas”, com gemas pequeninas para serem usados num mix aos montes. À venda na Q-guai e no ateliê da marca.