Diz a lenda que em um jardim deslumbrante se encontrava uma flor de crisântemo branca conhecida como a dama branca, abandonada por ser menos encantadora que sua irmã, a dama amarela, objeto de fascinação do jardineiro.
A dama branca não parava de chorar, até que um dia, o capitão do Rei a descobriu pela perfeição da sua simplicidade. Ela correspondia exatamente aos critérios de elegância sem ostentação do reino, que decidiu torná-la emblema do elmo, imortalizando sua beleza pela eternidade.
Dando continuidade à viagem para o oriente ancestral, Cris Barros apresenta o capítulo 2 de sua narrativa contando a “beleza do não convencional”, por meio da lenda das flores de crisântemo irmãs.
Em referência a arte milenar de composição de flores, a Ikebana, o alto-inverno 2020 da marca estuda o floral em diferentes formas, como nas estampas exclusivas, florais bordados e tecidos nobres trabalhados com transparência, sempre valorizados por shapes que inspiram movimento.
Tecidos
A influência oriental também aparece nos vestidos de babados com as simbólicas cerejas de ponto-cruz, nos botões alamares aplicados em várias peças, bem como nos vestidos de floral com bordados que resgatam a silhueta do tradicional quimono japonês.
O veludo, em cores off e preto, permeia o alto-inverno tanto nos vestidos, quanto nos conjuntos de calça e duo de casaqueto com mangas bufantes e bolsa transversal.
Tecidos multicoloridos trabalhados com bordados de flores e espelhinhos dão vida a vestidos e saias mídi inspirados nas lendárias túnicas orientais.
O capítulo 2 também mostra a preocupação da marca com a sustentabilidade, presente no moletom em algodão orgânico cultivado colorido e as t-shirts que recebem tingimento natural feito a partir de óleos de casca de laranja.
Casa do Rio
Neste momento difícil de isolamento social, e para dar continuidade a contribuição para o futuro das famílias amazonenses que a marca já apoia há 4 anos através da ONG Casa do Rio, Cris Barros apresenta novo calendário de ações.
A sólida parceria da marca com a ONG começou em 2017, por meio do trabalho com a Teçume, marca social que a Casa do Rio idealizou para as artesãs da região do Careiro, no Amazonas. Unida às mulheres apoiadas pelo projeto, a marca já desenvolveu peças bem-sucedidas como bolsa, sapato, pulseiras e tiara com renda revertida para a instituição.
Na urgência do cenário atual em que iniciativas para ajudar são ainda mais importantes para a comunidade, a marca viabilizou uma outra forma de apoiar antecipando a venda de algumas das peças da sua coleção do alto-inverno 2020 e revertendo 100% do lucro para a Casa do Rio.
A doação feita até agora pela label possibilitou a ONG comprar de 1,5 toneladas de alimentos que foram distribuídos para três comunidades.
A expectativa é que ao todo seja doada a quantia de R$36.500,00 para o programa #AmazôniaSemCorona, que reúne uma série de iniciativas para a conscientização e o apoio das famílias com dificuldades acentuadas pela pandemia.